quinta-feira, 21 de maio de 2015

Versos

Domingo, 17 de Outubro de 2004
 
 
11h05m10s
 
< Bom dia Amor. Levantei-me agora. Depois vou ver se me escrevestes. Cantei Porto Sentido a pensar em ti. Bjs molhados.
 
 
 
12h35m12s
 
 
< Meu Amor de ontem de hoje e de amanhã. Não tenho a caixa cheia. Só tenho as tuas mensagens e do serviço quando, há reunião. (Outra mentira. Estava-se a corresponder-se com quase 40 mulheres. Até uma da Austrália. Soube mais tarde.)
Os versos são lindos e dizem bem o quanto nos amamos. Eu falo, por mim e, sei que tu tb me amas muito. Tens muito jeito para fazer versos. Escreves tudo o que se passa com a gente? Para qd formos velhinhos lembrarmos. Hi!hi,hi.
Esta foi boa. Mas é verdade. Velhos são os trapos. Nós só vamos ter mais idade. Agora vou almoçar. Bom apetite e vai ao MSN para falarmos um cadinho. Bjinhos dos nossos. >
 
 
21h45m10s
 

< Boa noite meu Amor. Vou dormir a pensar em ti. Bjinhos molhados. >

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Karaoke

Sábado, 16 de Outubro de 2004
 
10h45m12s
 
< Meu amor bom dia. Ando no Feira Nova. Dormiste bem? Penso sempre em ti. Beijinhos dos nossos. >
 
14h45m10
 
< Amor estou no MSN. Aparece para falarmos um cadinho. >
 
17h10m10s
 
< Meu Amor de ontem de hoje e de amanhã. Não aparecestes. Estou triste. Porquê? Não me digas que foi o teu marido! Gosto de teclar contigo. Fico exsitado qd isso acontece. Vejo-te nua e tenho vontade de te abraçar. Logo à noite vem teclar comigo. Não me deixes, nesta tristeza. Eu fico à tua espera. Às nove dá bem. Beijinhos desta alma abandonada. >
 
 
22h10m09s
 
< Foi bom falar contigo. Agora vou ao bar fazer karaoke. Fica bem. Beijinhos de boa noite. >
 
 

terça-feira, 19 de maio de 2015

Doçura

Sexta, 15 de Outubro de 2004
 
Mais uma linda vista do Castelo dos Mouros em Sintra. Espetacular!
 
 
08h45m00s
 
- Estou sim, por favor? ( Ainda estava meia dorminhã. Tinha acabado de acordar. Estava a saborear o quanto era bom estar na cama nesta manhã de Outubro onde tinha aparecido o primeiro frio. )
- Bom dia, bom dia, bom dia. Hoje estou muito bem disposto. E tu?
- Nem sei. Acabei de acordar.
- Se calhar fui eu que te acordei.
- Não. Estava a saborear o quanto é bom estar na cama e recordar o nosso encontro.
- És uma doçura. Como não hei de gostar de ti. Amo-te e pronto.
- Eu também te amo muito. Não vivo sem ti.
- Doçura, doçura, doçura. Eu adoro-te muito. És a minha vida.
- Também digo o mesmo. Entraste de mansinho e alojaste-te no meu coração.
- Dizes umas coisas tão lindas que me dão arrepios.
- Tu e os teus arrepios.
- É verdade! Sinto arrepios da maneira como falas e como me acaricias. És o meu doce.
- Amanhã queres vir ter comigo?
- Gostava, mas não posso. Tenho-o em casa.
- Eu também gostava muito. Na próxima quarta, encontramo-nos, não é?
- Se o desejares! Serás sempre bem vindo.
- Ok! Fica já combinado. Vai ser um fim de semana chato. Vens ao MSN?
- Vou. Mas não pode ser tarde.
 Pelas nove?
- Pode ser. Agora tenho que ir fazer alguma coisa ao homenzinho.
- Já me estás a despachar?
- Não é nada. Tenho muito trabalho para fazer.
- Então, beijinhos doces e até logo.
- Beijinhos dos nossos. >
 
 
18h00m00s
 
- Estou sim, faz favor?
- Boa tarde Amor. Estou estafado. Trabalhei muito e estou cansado. Ainda bem que amanhã é fim de semana para descansar. Ela trabalha e eu estou no céu.
- Eu gosto de companhia para conversar, mas nem sempre. Há dias que prefiro a solidão. Sempre fui muito solitária. Até quando andava à escola. Sentava-me no banco vermelho a ver as outras crianças a brincar.
- Verdade? Eu era antagónico. Andava sempre aos pássaros e não ia à escola. tinha uns amigos mais velhos e andávamos de fisga atrás. Ainda te hei de contar isto direitinho. Era um baldas. Olha aquilo de morrer de saudades minhas é verdade?
- É. Tens dúvidas? Eu não tenho. É como enviei na mensagem.
- A lua volta e vai.
- Eu sei. Por isso é que digo isso. Quanto à escola nem todos somos iguais. Já oiço o portão. Vem aí o meu marido.
- Vem sempre estragar a nossa conversa. Logo espero por ti. Beijinhos molhados. Hum! Tão bom!
- Beijinhos iguais para ti. Até logo às nove. >
 
 
21h55m45s
 
< Dorme bem, meu Amor. Hoje estivemos a falar bastante tempo. Foi bom. Beijinhos dos nossos. >

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Medo

Quinta, 14 de Outubro de 2004
 
 
09h10m00s
 
Telefonou mais tarde e eu fiquei cheia de medo qeu ele já não quisesse nada comigo. Porém, o medo não me atingia só a mim. O Pedro também tinha muito medo
 
 
- Estou sim, por favor? ( Meu coração batia apressadamente. Seria ele? )
- Meu Amor, sou eu. Desculpa de só telefonar agora, mas estive com o chefe a preparar o trabalho para hoje. Ontem estava cheio de medo.
- Tinhas medo de quê?
- Não viesse o teu marido e me desse uma carrada de porrada. Mas tu estivestes muito bem?
- Eu disse-te que não tivesses medo. Ele está a fazer uma formação e é ele o formador. Portanto não vinha a casa. E vai continuar por umas quantas quartas-feiras. Não tenhas receio de nada.
- Estava muito nervoso e não consegui mostrar do que sou capaz. Mas na próxima quarta vais ver o que te faço. O primeiro dia é sempre de arrepiar.
- Arrepiar? Estás habituado a fazer isto com outras?
- Não, meu Amor. Foi a primeira vez. Tu és a única e a primeira. ( Mais uma mentira. Já tinha tido a R******, a L*** e muitas outras. Até as levou à casa de Benfica. )
- Eu acredito. Depois do que vi ontem, acredito.
- Acredita, meu Amor. És a única e a única com quem fiz amor e fui a casa.
- De facto que gostas mesmo de mim?
- Ó meu Amor, a verdade, verdadinha. Eu adoro-te, sabias?
- Sim, já o tens escrito várias vezes, mas até ser verdade...
- Podes crer que é verdade e vou mostrar-te o quanto te amo. Ontem apenas tinha medo.
- Acaba com os receios. Como viste, a minha rua é muito tranquila. Depois moro numa moradia que não é geminada.
- A minha é geminada e tem outra. Por isso é que ela chega logo a mandar vir por causa do tapete.
- Estou à vontade. Não oiço os vizinhos e eles não me ouvem a mim.
- Depois conto-te porque tenho uma casa assim. Agora tenho que ir trabalhar. Beijinhos molhados.
- Até logo, meu Amor. Beijinhos dos nossos.
 
 
17h45m10s
 
 
< Meu Amor de ontem de hoje e de amanhã. Não posso telefonar porque está aqui o chefe. Mas estás no meu coração e no meu pensamento. Amo-te mais que ontem e menos que amanhã. Nunca pensei vir a gostar de alguém como de ti. Vou-te fazer muito Feliz, e vou esquecer o dia de ontem. Os medos acabaram.
Vai ao MSN para falarmos um cadinho. Beijinhos dos nossos e até logo. >
 
 
21h55m45s
 
< Meu Amor mesmo agora deixei de falar contigo e já tenho saudades. dorme bem. Beijinhos molhados. >

domingo, 17 de maio de 2015

Terceiro encontro

Quarta, 13 de Outubro de 2004
08h55m00s
 
< Não é com orgulho que me recordo deste dia. Foi o primeiro de muitos e hoje sinto-me enojada e culpabilizada pelo passo que dei.
Assim que o meu marido saiu, levantei-me e pus o quarto a arejar. Queria que ele estivesse acolhedor. Até mudei os lençóis da cama para tudo estar perfeito. Depois de tomar banho e me vestir, saí em direção à estação dos comboios. Recordo que ao tirar o carro da garagem, a porta caiu ao de leve em cima do tejadilho. Não fez grande estrago, mas ficou a marca. Era dia treze e eu não sou supersticiosa, mas apanhou-me de surpresa. Também estava nervosa. Nunca tinha colocado um homem na minha casa e era impensável levá-lo para a minha cama. Não sei o que o Pedro me fez para eu tomar a medida errada. O certo é que aconteceu. Ele era muito atencioso, meigo, carinhoso, compreensivo e até adivinhava os meus pensamentos. Só havia uma coisa que me desagradava. Era muito possessivo e isso deixava-me insegura. Contudo eu criara uma paixão por ele que fazia o que fosse preciso para não o perder. Não era Amor como eu sentira pelo Af****. Mas eu equivocara-me e confundi amor com paixão.
À hora acima descrita, já me encontrava na estação à sua espera. Vi-o descer as escadas da plataforma e fiquei extasiada com o seu porte. Era muito imponente e majestoso. Fiquei orgulhosa e cheia de paixão. À minha maneira amava-o com muita loucura.
Desceu as escadas e dirigiu-se ao meu carro onde me encontrava à sua espera. Mesmo ali beijou-me como se não o fizesse há longos anos. Entre suspiros e ais, dizia que me amava mais que tudo na vida e aqui a estúpida, acreditou. São assim os sociopatas. São meigos, carinhosos, compreensivos, possessivos e amorosos até atingirem os seus objetivos. Depois vem a parte mais triste e cruel quando se encontram na posse que inventaram para atrair a presa mais fácil.
Veio comigo no carro com a sua mão a acariciar-me as pernas e tudo o que estava ao seu alcance.
Já em casa, dirigimo-nos para o quarto.
Muito sôfrego, despiu-me com brusquidão e deitou-me na cama. Sentia-o a tremer e eu tremia também.
Fez várias tentativas para atingir o orgasmo mas nunca conseguiu devido à tensão nervosa em que se encontrava. Eu, pelo meu lado, atingi vários e estava nas nuvens. Já me sentia à vontade e fazia para que ele se sentisse também. Foi infrutífero. Ele não conseguiu ereção.
Depois deitámo-nos lado a lado na cama a conversar. Quis saber de que lado dormia o meu marido e deitou-se no lado oposto. Dizia que tinha ciúmes do meu marido e que estava ali porque me amava muito. Desculpou-se pelo facto de não conseguir o orgasmo e eu até compreendi. Perto das 13h fomos tomar banho. Eu tinha um lençol de banho só para ele e pensei que tomasse banho primeiro para eu tomar a seguir. Mas ele puxou-me para dentro da banheira e tomamos banho juntos. Recordo que me lavou com a minha luva com tanta meiguice que me senti a mulher mais feliz do mundo. Ainda fez com que eu atingisse um orgasmo, mas ele nada.
Almoçámos e teve a gentileza de elogiar o meu caldo verde, os pastéis e o arroz. Falou que cozinhava lá em casa e que fazia muitos pratos alentejanos da região de Alvito, terra onde nasceu, segundo me disse e me mostrou o BI onde se lia que era solteiro.
Chegou a hora da despedida e, mais uma vez me fez atingir o orgasmo. Ele nada. Comecei a pensar que seria defeito, mas ele assegurou-me que estava muito nervoso. Por um lado, eu compreendia-o, mas por outro, desconfiava. Disse-me que na próxima quarta já vinha mais desanuviado e sem nervos. Confiei nele e a despedida foi cruel. Quando o vi partir no comboio, senti rolarem dos meus olhos algumas lágrimas. Pensei que não o voltaria a ver. Porém nessa noite ao MSN, parecia outra pessoa e falámos do dia. Para ele tinha sido uma experiência muito enriquecedora e que estava preparado para mais e muitas quartas-feiras. >
 


sábado, 16 de maio de 2015

Preparar o encontro


Terça, 12 de Outubro de 2004
 
 
09h00m00s
 
 
- Por favor, quem fala?
- Bom dia Querida. Dormiu bem? Já tenho saudades tuas. Estou nervoso.
- Bom dia, Amor. Estás nervoso porquê?
- Nunca fui a casa de ninguém como vou amanhã à tua. Tens a certeza que o teu marido não aparece?
- Não tenhas receio. Ele está num projeto e tem que ir trabalhar. É ele o formador.
- Assim estou mais descansado. Não quero confusões.
- E achas que eu quero? Nem pensar que ele venha a saber. Aqui na rua também não está ninguém a essa hora. Descansa e não fiques nervoso.
- Se tu o dizes, eu vou confiar. Estou ansioso por estar contigo. Quero-te fazer feliz.
- E eu quero ser feliz contigo. Amo-te muito. Nunca pensei que o Amor fosse assim.
- Nem mesmo com o toureiro?
- Isso são águas passadas. Mas amei-o muito. Agora ambos estamos casados e nem pensar.
- Nunca se veem quando vais à terra?
- Raramente, embora tenhamos o mesmo grupo de amigos. Mas quando sei que ele vai, eu já não vou.
- Agora és só minha, percebes?
- Sim Amor. Também não sou, nunca fui e não serei uma beija flor.
- Vem aí o chefe. Beijinho.
- Beijinho. >
 
 
16h45m00s
 
 
- Sim, por favor?
- Já cá estou outra vez. Pensei no toureiro e tenho ciúmes.
- Não é para teres. Já disse que foi chão que deu uvas. A vinha secou. Agora tenho um Amor de verdade, não tenho.
- Claro que tens. Sou teu por inteiro.
- Isso é que é falar. Serás? Tens a tua mulher e tens que molhar a pena de vez em quando.
- Mas faço-o a pensar em ti e é muito de tempos a tempos. Ela está sempre de mau humor.
- Então amanhã estou às nove na estação à tua espera. Se não puderes vir, envia mensagem.
- Eu vou, Amor. Estarei lá e vamos ser muito felizes.
- Espero que sim. Não sou grande cozinheira, mas faço alguma coisa comestível.
- Eu gosto de tudo, menos porrada.
- Ninguém te vai dar tareia. Vou fazer um caldo verde e uns pastéis de bacalhau com arroz para o almoço. Gostas?
- Hum! Já me está a crescer água na boca.
- Então fica combinado.
- Combinadíssimo. Agora vou que ainda tenho que passar por Santa Apolónia para encerrar um trabalho.
- Então até amanhã. Beijinhos dos nossos.
- Mas ainda vais ao MSN?
- Não prometo. Não sei se o meu marido vai trabalhar no Excel.
- Beijinhos molhados e até amanhã, Amor mio. >


22h10m11s

< Amor ainda bem que vieste ao MSN. Foi bom. Beijinho de boa noite. Adoro-te sabia? >
 


sexta-feira, 15 de maio de 2015

Foi bom!

Segunda, 11 de Outubro de 2004
 
 
08h55m00s
 
 
- Estou sim, por favor?
- Bom dia Amor, dormiu bem? Eu estou muito Feliz. Foi tão bom estar contigo no sábado. Não gostastes?
- Bom dia, Pedro. Dormi a pensar em ti. Estou muito Feliz, também. Acho que nunca fui tão Feliz.
- Eu sei que agora somos um do outro. Nunca tive dúvidas, como tu.
- Foram dúvidas saudáveis. Tinha medo de ser Feliz. Coisa que nunca fui. A maior Felicidade que tive, foi ser mãe. Vivo para a minha filha.
- E agora vives para mim. Já tens duas pessoas para quem viveres.
- Pois, eu sei.
- Hoje vou trabalhar fora. Assim que chegarem os homens, vou sair.
- Então já não falas comigo hoje?
- Falo. Logo tenho que vir aqui e telefono. Hoje já não tens as limpezas.
- Não. As grandes já acabaram. Agora só vem nos Meu beijinho doce como o mel e até logo, meu Bem.
- Beijinho e tem um bom dia. >
 
 
12h10m23s
 
< Meu amor estou a almoçar em entrecampos. Beijinho doce de mel para sobremesa. >
 
 
17h35m00s
 
- Estou sim, faz favor?
- Então como foi o teu dia?
- Não estás a telefonar do mesmo número?
- Não. Já não vou ao Oriente, hoje.
- O meu dia foi a pensar em ti e a relembrar o nosso encontro.
- Ui, nem me fales. Foi tão bom que quero repetir, percebes?
- Sim, percebo. Por isso já na quarta estarás comigo.
- Estou desejoso que passe depressa para estar contigo. Não costumas teres vizinhas a bisbilhotar?
- Não. Aqui toda a gente trabalha e como são vivendas, é tudo muito individual.
- Ainda bem. Vou no comboio das nove. Vais-me buscar à estação?
- Claro, meu Amor. Lá estarei às nove horas. Antes. Gosto mais de esperar do que esperem por mim.
- Vai ser bom, acredita. Vou fazer-te ires ao céu. Há muito tempo que lá não vais?
- Sim. Há bastante tempo.
- Então vamos os dois. Isto por aqui também anda mal nesse aspeto.
- Não me digas? Anda assim tão mal?
- Nem imaginas. Agora chega às onze horas e vem sempre cansada e de mau humor. Começa logo a implicar mal chega à porta.
- Não deve ser fácil viver com uma pessoa assim.
- Não é fácil. Mas eu agora já não me ralo. Tenho-te a ti! És toda a minha vida.
- E tu a minha. Era tão diferente antes de te conhecer! Nada fazia sentido. Só sentia prazer quando ia a Alemanha ver a minha filha. Eram e serão os dias mais felizes da minha vida.
- Gostas muito da tua filha, não gostas?
- Sim, gosto muito. Amo-a e sem ela não era ninguém. Temos uma cumplicidade muito grande. Depressa lhe vou contar isto.
- É bom ver essa cumplicidade. A minha mulher só é assim para a minha mais velha.
- Tem outra idade e compreende melhor. A C***** é muito nova e ainda não compreende.
- A converseta está muito boa, mas tenho que ir. Também está a chegar o teu marido.
- Sim, de facto que já são horas.
- Muitos beijinhos de mel nesses lábios vermelhinhos e até logo no MSN.
- Beijinhos doces e até logo. >
 
 
22h10m11s
 
< Meu amor mesmo agora te deixei e já tenho saudades. Boa noite e até amanhã. Beijinhos dos nossos. >