terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Imploro-te

Sábado, 21 de Agosto de 2004; 20h42m10s


O nosso amigo enviou outra mensagem muito desesperado por eu não ter aparecido durante o dia. Implora que eu apareça e não o deixe. Se eu soubesse o que sei hoje, não tinha aparecido mais.


<Minha querida, não sei, o que pensar deste silencio absurdo a que me deixas.
Meu coração, chora lágrimas, de dor.
Estive todo o dia a tua espera e não aparecestes, para falarmos, um cadinho.
Imploro-te que não me, deixes, nesta agunia, que tanto me faz sofrer.
Aparece e diz que tudo isto não passou, de um pesadelo, que me está a deixar doido.
Doido já, eu ando por ti, não me faças isto, agora que te encontrei, e que, tanto preciso de ti.
Preciso das tuas palavras para me, dizerem que, estou vivo e que, tenho uma, pessoa como tu, que és tudo o que preciso.
Ainda tenho esperança que apareças, por aqui.
Vou ficando, a espera meu amor
Beijocas de carinho e amor, que, tenho por, ti>


E ficou esperando. Com este mail, eu fiquei com pena dele, mas penas têm as galinhas e eu deveria ter acabado com isto neste dia para não ter  tantos problemas como tive com ele.
O Pedro é tão patife que até a GNR enganou. Já podem ver o calibre desta fera.
Os mails do Pedro são escritos tal qual os originais. Com erros e as frases com vírgulas a mais.



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