quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Matas-me de coração

Sábado, 21 de Agosto de 2004 22h50m10s

< É difícil dizer no estado em, que estou.
Não apareceste e nem respondeste, as minhas, mensagens.
Sinto que o coração, de um momento, para o outro vai, deixar de bater.
Se estás zangada, comigo diz o, que eu fiz, para te, aborrecer.
Matas-me com tanto, silensio, e isso não se faz.
Vou dormir, mas não, sei se, conseguirei dormir, por tua, causa.
Beijocas de quem gosta muito de ti apesar, de não te, conhecer.>

Mais um mail de desespero do nosso amigo. E eu caladinha no meu canto sem saber o que havia de fazer.
 

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